O Instituto Histórico e Geográfico de Minas Gerais surgiu em Belo Horizonte em 1907 e após 116 anos, pela primeira vez, os membros realizam visitas guiadas. A primeira parada foi em Congonhas onde os integrantes, acompanhados pelo Prefeito Cláudio Antônio de Souza, pela Diretora Presidente da FUMCULT, Lana Mércia e os membros do Instituto Histórico Geográfico de Congonhas, visitaram o Santuário de Bom Jesus de Matosinhos, Museu de Congonhas, Romaria, Igreja do Rosário e o Oratório de Feliciano Mendes.
O encontro estreitou relações entre o município e os Institutos. O prefeito de Congonhas, Cláudio Antônio de Souza, falou sobre a vinda da comitiva à Congonhas. “Dado o laço que tem sido gerado do Instituto Histórico Geográfico de Congonhas com o de Minas Gerais, eles resolveram fazer essa visita e querem conhecer nossa história. Essa troca é muito importante, os membros são pessoas que falam, registram e divulgam a história de Minas, do Brasil e do mundo. Para Congonhas é uma satisfação muito grande ter a presença de um grupo tão dedicado, tão ilustre e representativo da história de Minas Gerais e do Brasil”.
O presidente do Instituto Histórico Geográfico de Congonhas, André Candreva, reforçou a relevância da visita dos membros do Instituto Histórico Geográfico de Minas Gerais à Congonhas e enalteceu a necessidade de despertar cada vez mais nas pessoas a sensação de pertencimento. “O Instituto Histórico de Minas Gerais é a mais antiga instituição de cultura de Minas, são mais de 116 anos fazendo a preservação da memória cultural mineira. Para Congonhas é muito importante receber essa comitiva para estreitar laços, ampliar conhecimentos e proporcionar um novo olhar principalmente quanto ao pertencimento cultural”.
Por Letícia Tomaino / Fotos: Jean Carlo
